Duas coisas precisam ser esclarecidas, que confunde muitas vezes:<\/p>\n\n\n
- No modo prim\u00e1rio \u00fanico voc\u00ea n\u00e3o<\/strong> conseguir\u00e1 montar a parti\u00e7\u00e3o do DRBD nos dois n\u00f3s simultaneamente, ir\u00e1 dar erro no secund\u00e1rio(pois o recurso s\u00f3 fica dispon\u00edvel para o prim\u00e1rio n\u00f3).<\/li>
- No modo prim\u00e1rio \u00fanico caso voc\u00ea tenha montado a parti\u00e7\u00e3o no prim\u00e1rio e este n\u00f3 fique indispon\u00edvel a parti\u00e7\u00e3o n\u00e3o ir\u00e1 aparecer montada “autom\u00e1gicamente” no secund\u00e1rio, para que isso acontece neste modo, voc\u00ea precisa usar uma ferramente a parte como por exemplo heartbeat<\/strong>.<\/li><\/ul>\n\n\n
Entenda melhor o funcionamento do DRBD aqui<\/a> ou aqui.<\/p>\n\n\n
CEN\u00c1RIO<\/h3>\n\n\n
- Nodes: Debian 10<\/li>
- DRBD 9.5<\/li>
- KVM para os Nodes<\/li><\/ul>\n\n\n
![\"\"](\"https:\/\/i0.wp.com\/www.bfnetworks.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/04\/1-1.png?fit=980%2C497\")
<\/figure>\n\n\nTemos um n\u00f3 chamado NODE1<\/strong> que ser\u00e1 o prim\u00e1rio, ele possui o IP na LAN 192.168.77.10, e tamb\u00e9m o IP 192.168.33.1 na interface que como podem perceber est\u00e1 exclusivamente conectada no outro host. Outra informa\u00e7\u00e3o relevante para esse n\u00f3 \u00e9 que a parti\u00e7\u00e3o que ser\u00e1 usada para replicar \u00e9 a \/dev\/vdb1, a virtual que ser\u00e1 montada em cima dela e assim visualizada nos dois n\u00f3s ser\u00e1 \/dev\/drbd0.<\/p>\n\n\n
Temos o n\u00f3 chamado NODE2<\/strong>, que ser\u00e1 o secund\u00e1rio, IP na LAN 192.168.77.12, tamb\u00e9m com IP 192.168.33.2 no interface exclusiva. Possui tamb\u00e9m o mesmo nome de dispositivo local chamado \/dev\/vdb1, por coincid\u00eancia, poderia nesse caso ser nome diferente, o que n\u00e3o poderia ser nomes diferentes \u00e9 a parti\u00e7\u00e3o virual que no caso obviamente \u00e9 a mesma chamada \/dev\/drbd0 porque de fato \u00e9 a mesma.<\/p>\n\n\n
INSTALA\u00c7\u00c3O<\/h3>\n\n\n
\napt install drbd-utils<\/div> <\/div>\n\n\nENTENDA OS ARQUIVOS DE CONFIGURA\u00c7\u00c3O<\/h3>\n\n\n
Com a vers\u00e3o do DRBD 9.5 e Debian 10, tive os seguintes arquivos como padr\u00e3o de instala\u00e7\u00e3o:<\/p>\n\n\n
ARQUIVO \/etc\/drbd.conf<\/h4>\n\n\n
Abaixo o conte\u00fado padr\u00e3o:<\/p>\n\n\n
include \"drbd.d\/global_common.conf\";
include \"drbd.d\/*.res\";<\/pre>\n\n\nEssas linhas abaixo fazem a seguinte referencia:<\/p>\n\n\n
- primeira linha:<\/strong> informa que deve ser inclu\u00eddo nesse arquivo drbd.conf o arquivo \/etc\/drbd.d\/global_common.conf<\/strong>, nele teremos as entradas que far\u00e3o ajustes globais no drbd como startup, disk dos nodes, network, modo de replica\u00e7\u00e3o entre outros.<\/li>
- segunda linha<\/strong>: informa que deve ser inclu\u00eddos todos os arquivo da pasta \/etc\/drbd.d <\/strong>que terminem com .res<\/strong>, esses arquivos se referem a recursos e por padr\u00e3o n\u00e3o existir\u00e1 nenhum mas ser\u00e1 preciso criar para que o DRBD funcione.<\/li><\/ul>\n\n\n
ARQUIVO \/etc\/drbd.d\/global_common.conf<\/h4>\n\n\n
Como disse acima, ele cont\u00e9m as entradas padr\u00f5es do DRBD, ele substitui que existam no arquivo \/etc\/drbd.conf. Agora entenda, o arquivo drbd.conf \u00e9 o padr\u00e3o, ent\u00e3o voc\u00ea pode<\/strong> colocar tudo que tiver em global_common.conf <\/strong>e arquivos que terminem com a extens\u00e3o .res<\/strong> diretamente nele, mas \u00e9 mais organizado que seja dividido como \u00e9 o seu padr\u00e3o mesmo.<\/p>\n\n\n
ARQUIVOS EXTENS\u00c3O .RES<\/h4>\n\n\n
Esses arquivos ainda n\u00e3o existem, mas dever\u00e3o ser criados futuramente, eles s\u00e3o referentes aos recursos.<\/p>\n\n\n
CONFIGURANDO O DRBD<\/h3>\n\n\n
STEP 1: PARTI\u00c7\u00d5ES<\/h4>\n\n\n
Primeiramente voc\u00ea precisa deixar j\u00e1 separada a parti\u00e7\u00e3o nos nodes que ser\u00e3o sincronizadas. N\u00e3o deve conter filesystem.<\/p>\n\n\n
STEP 2: INTERFACE DE REDE DEDICADA (OPCIONAL)<\/h4>\n\n\n
Al\u00e9m da interface de rede dos nodes que se tem para o gateway da rede, \u00e9 recomendado que se tenha uma interface de rede f\u00edsica dedicada somente para a comunica\u00e7\u00e3o entre os nodes. No meu cen\u00e1rio \u00e9 a rede de faixa 192.168.33.0\/30<\/p>\n\n\n
STEP 3: FILE HOSTS<\/h4>\n\n\n
Ajuste os arquivos \/etc\/hosts<\/strong> de cada node do cluster para que se comuniquem adequadamente.<\/p>\n\n\n
Exemplo abaixo no meu arquivo \/etc\/hosts<\/strong> do node1<\/strong>:<\/p>\n\n\n
127.0.0.1 localhost\n192.168.10.1 node1\n192.168.10.2 node2 <\/pre>\n\n\n
Ajuste no node 2 <\/strong>com os devidos IPs, realize teste de ping para validar se est\u00e1 resolvendo.<\/p>\n\n\n
STEP 4: FILE GLOBAL_COMMON.CONF<\/h4>\n\n\n
No arquivo de configura\u00e7\u00e3o global_common.conf<\/strong> existem as seguintes sess\u00f5es:<\/p>\n\n\n
global{ }\ncommon {\n handler{ }\n startup{ }\n options{ }\n disk{ }\n net{ }\n}<\/pre>\n\n\nDentro de cada {}, temos v\u00e1rias op\u00e7\u00f5es poss\u00edveis, obrigatoriamente n\u00e3o precisei setar nenhuma, por\u00e9m adicione algumas delas seguem a seguir.<\/p>\n\n\n
Adicionei no campo net{}<\/strong> as linhas abaixo, elas habilitam uma chave\/senha de comunica\u00e7\u00e3o entre os nodes.<\/p>\n\n\n
net {\n cram-hmac-alg sha1;\n shared-scret \"senha\";\n}<\/pre>\n\n\nQuando o DRBD \u00e9 iniciado (geralmente no momento da inicializa\u00e7\u00e3o), ele tenta se conectar ao outro lado. Se o outro lado est\u00e1 morto, n\u00e3o queremos que fique para sempre tentando se comunicar, portanto definimos tamb\u00e9m as seguintes op\u00e7\u00f5es no campo startup {}<\/strong>:<\/p>\n\n\n
startup {\n wfc-timeout 30;\n degr-wfc-timeout 15;\n}<\/pre>\n\n\n- “wfc-timeout” <\/strong>define quantos segundos ele espera pelo outro lado em uma inicializa\u00e7\u00e3o “normal”. <\/li>
- “degr-wfc-timeout”<\/strong> \u00e9 quanto tempo o DRBD aguarda se ele era o \u00fanico n\u00f3 em funcionamento anteriormente (ou seja, o cluster est\u00e1 “degradado”).<\/li><\/ul>\n\n\n
STEP 5: CONFIGURANDO RECURSOS<\/h4>\n\n\n
Para criar nosso recurso, crie o arquivo \/etc\/drbd.d\/r0.res<\/strong> e adicione os campos abaixo. Lembre-se de criar este arquivo de maneira igual em todos os n\u00f3s do cluster.<\/p>\n\n\n
resource r0 {\n volume 0 {\n device \/dev\/drbd0;\n disk \/dev\/vdb1;\n meta-disk internal;\n }\n on node1 {\n address 10.1.1.31:7789;\n }\n on node2 {\n address 10.1.1.32:7789;\n }\n}<\/pre>\n\n\nExplicando:<\/p>\n\n\n
- resource r0 {}:<\/strong> iniciamos a declara\u00e7\u00e3o do recurso, chamando ele de r0<\/strong>, este nome \u00e9 importante, mas n\u00e3o \u00e9 obrigado usar essa nomenclatura;<\/li>
- volume0 {}: <\/strong>primeiro volume criado referenciando drbd0, como s\u00f3 temos esse volume nem precisa dessa chave volume{}, os par\u00e2metros dentro dele poderiam estar fora, no caso apenas dentro de r0 {}<\/strong><\/li>
- device \/dev\/drbd0: <\/strong>nome do dispositivo de bloco virtual que ser\u00e1 criado pelo DRBD;<\/li>
- disk \/dev\/vdb1:<\/strong> parti\u00e7\u00e3o real dentro do SO que ser\u00e1 usado associado ao dispositivo virtual do DRBD chamado drbd0 explicado acima;<\/li>
- on node1 {} <\/strong>: node1 \u00e9 o hostname do node1, este nome depende de cada cen\u00e1rio, e on declaro o n\u00f3;<\/li>
- address IP:PORT: <\/strong>endere\u00e7o que o n\u00f3 ir\u00e1 escutar para saber se algum n\u00f3 est\u00e1 dispon\u00edvel ou offline, o IP do n\u00f3 no seu cen\u00e1rio e a porta \u00e9 7789 no meu caso. O DRBD usa duas conex\u00f5es TCP para cada recurso configurado, duas portas a partir da 7788. Para a funcionalidade DRBD adequada, \u00e9 necess\u00e1rio que essas conex\u00f5es sejam permitidas pela sua configura\u00e7\u00e3o de firewall. Se estiver usando alguma distro que sa SeLinux verifique para liberar nele tamb\u00e9m.<\/li>
- on node 2 {}:<\/strong> como segundo n\u00f3 declarado, ser\u00e1 tratado como secund\u00e1rio pelo recurso;<\/li><\/ul>\n\n\n
STEP 6: INICIANDO DRBD 8<\/h4>\n\n\n
iniciamos os metadados:<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm create-md <resource><\/div> <\/div>\n\n\nIniciamos o recursoe volumes:<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm up <resource><\/div> <\/div>\n\n\nMonitorando como o comando abaixo:<\/p>\n\n\n
\nwatch cat \/proc\/drbd<\/div> <\/div>\n\n\nAt\u00e9 agora, o DRBD alocou com \u00eaxito os recursos de disco e de rede e est\u00e1 pronto para opera\u00e7\u00e3o.\u00a0O que ainda n\u00e3o sabemos \u00e9 qual dos n\u00f3s deve ser usado como a fonte da sincroniza\u00e7\u00e3o inicial do dispositivo.<\/p>\n\n\n
Como o comando abaixo definimos quem ser\u00e1 o primary no recurso, fa\u00e7a isso no node que j\u00e1 estiver com dados ou n\u00e3o:<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm primary --force <resource><\/div> <\/div>\n\n\nSTEP 6: INICIANDO DRBD 9<\/h4>\n\n\n
Primeiramente paramos o servi\u00e7o caso esteja rodando, seguida com o comando “drbdadm create-md<\/strong>” criamos os metadados do recurso(isso \u00e9 necess\u00e1rio quando se inicia o recurso pela primeira vez). Depois anexamos o recurso chamado r0<\/strong> (lembrando que pode ser no seu cen\u00e1rio outro nome, este nome foi configura em r0.res)<\/p>\n\n\n
\nsystemctl stop drbd<\/div>drbdadm create-md r0<\/div>drbdadm attach r0<\/div> <\/div>\n\n\nIniciamos o servi\u00e7o:<\/p>\n\n\n
\nsystemctl start drbd<\/div> <\/div>\n\n\nEm seguida no n\u00f3 prim\u00e1rio executamos esse comando abaixo, para defini-lo como prim\u00e1rio:<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm --- --overwrite-data-of-peer primary all<\/div> <\/div>\n\n\nFeito isso, agora deve estar tudo pronto<\/em>, o dispositivo \/dev\/drbd0<\/strong> \u00e9 uma unidade zerada, precisa agora definir um filesystem, <\/p>\n\n\n
STEP 7: DEFININDO SYSTEMFILE<\/h4>\n\n\n
Abaixo configuramos como ext4<\/strong> e podemos em seguida montar onde preferir com o comando mount<\/strong>.<\/p>\n\n\n
\nmkfs.ext4 \/dev\/drbd0<\/div>mkdir \/pasta<\/div>mount \/dev\/drbd0 \/pasta<\/div> <\/div>\n\n\nVALIDANDO STATUS<\/h3>\n\n\n
Verifique em cada n\u00f3 executando o comando abaixo para saber como est\u00e1 a sincroniza\u00e7\u00e3o. Voc\u00ea pode omitir o nome do recurso (abaixo como r0)<\/strong> ou digitar all<\/strong>, para que o comando mostre todos os recursos.<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm status r0<\/div> <\/div>\n\n\n![\"\"](\"http:\/\/168.138.149.254\/wp-content\/uploads\/2020\/04\/image.png\")
<\/figure>\n\n\n- r0 role: Primary <\/strong>-> ela diz que o est\u00e1 n\u00f3 est\u00e1 como primary para o recurso chamado r0;<\/li>
- disk: UpToDate<\/strong> -> diz que o disco est\u00e1 com o status UpToDate, ou seja, atualizado e normal;<\/li>
- replication: Established peer-disk:UpToDate <\/strong>-> aqui diz que a comunica\u00e7\u00e3o com o secund\u00e1rio est\u00e1 normal e que seu disco tamb\u00e9m est\u00e1 sincronizado.<\/li><\/ul>\n\n\n
Voc\u00ea pode ver apenas o status dos discos com o comando abaixo:<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm dstate <recurso><\/div> <\/div>\n\n\nUpToDate\/UpToDate<\/pre>\n\n\n
As sa\u00eddas desse comando podem ser: <\/p>\n\n\n
DUnknown<\/strong><\/em> Este estado \u00e9 usado para o disco ponto a ponto se nenhuma conex\u00e3o de rede estiver dispon\u00edvel.
Consistent<\/strong><\/em> Dados consistentes de um n\u00f3 sem conex\u00e3o. Quando a conex\u00e3o \u00e9 estabelecida, \u00e9 decidido se os dados est\u00e3o atualizados<\/em> ou desatualizados<\/em>.
UpToDate<\/strong><\/em> Estado consistente e atualizado dos dados. Este \u00e9 o estado normal.<\/pre>\n\n\nOutros estados do disco podem ser visto na documenta\u00e7\u00e3o e aqui<\/a>.<\/p>\n\n\n
TROUBLESHOOTING<\/h2>\n\n\n
Caso tenho uma falha de sincronismo, ou o comado “drbdadm status<\/strong>” n\u00e3o esteja mostrando as linhas do peer secund\u00e1rio ou prim\u00e1rio, tente isso abaixo.<\/p>\n\n\n
No n\u00f3 prim\u00e1rio:<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm connect all<\/div> <\/div>\n\n\nNo n\u00f3 secund\u00e1rio:<\/p>\n\n\n
\ndrbdadm disconnect all<\/div>drbdadm --- --discard-my-data connect all<\/div> <\/div>\n\n\nSIMULANDO FALHA<\/h3>\n\n\n
Para testar a sincroniza\u00e7\u00e3o para o secund\u00e1rio, se tiver apenas com drbd voc\u00ea precisa fazer os passos abaixo, basicamente desmontar a unidade do prim\u00e1rio e rebaix\u00e1-lo para secund\u00e1rio, em seguida subir o secund\u00e1rio como prim\u00e1rio e depois montar a unidade e checar os arquivos.<\/p>\n\n\n
No servidor principal, desmonte e rebaixe:<\/p>\n\n\n
\numount \/pasta<\/div>drbdadm secondary r0<\/div> <\/div>\n\n\nNo secund\u00e1rio, torne-o prim\u00e1rio depois monte:<\/p>\n\n\n
\nsudo drbdadm primary r0<\/div>sudo mount \/dev\/drbd0 \/srv<\/div> <\/div>\n\n\nFONTES<\/h3>\n\n\n
Install and configure DRBD on Debian 10<\/a><\/blockquote>
- disk: UpToDate<\/strong> -> diz que o disco est\u00e1 com o status UpToDate, ou seja, atualizado e normal;<\/li>
- volume0 {}: <\/strong>primeiro volume criado referenciando drbd0, como s\u00f3 temos esse volume nem precisa dessa chave volume{}, os par\u00e2metros dentro dele poderiam estar fora, no caso apenas dentro de r0 {}<\/strong><\/li>
- “degr-wfc-timeout”<\/strong> \u00e9 quanto tempo o DRBD aguarda se ele era o \u00fanico n\u00f3 em funcionamento anteriormente (ou seja, o cluster est\u00e1 “degradado”).<\/li><\/ul>\n\n\n
- segunda linha<\/strong>: informa que deve ser inclu\u00eddos todos os arquivo da pasta \/etc\/drbd.d <\/strong>que terminem com .res<\/strong>, esses arquivos se referem a recursos e por padr\u00e3o n\u00e3o existir\u00e1 nenhum mas ser\u00e1 preciso criar para que o DRBD funcione.<\/li><\/ul>\n\n\n
- primeira linha:<\/strong> informa que deve ser inclu\u00eddo nesse arquivo drbd.conf o arquivo \/etc\/drbd.d\/global_common.conf<\/strong>, nele teremos as entradas que far\u00e3o ajustes globais no drbd como startup, disk dos nodes, network, modo de replica\u00e7\u00e3o entre outros.<\/li>
- No modo prim\u00e1rio \u00fanico caso voc\u00ea tenha montado a parti\u00e7\u00e3o no prim\u00e1rio e este n\u00f3 fique indispon\u00edvel a parti\u00e7\u00e3o n\u00e3o ir\u00e1 aparecer montada “autom\u00e1gicamente” no secund\u00e1rio, para que isso acontece neste modo, voc\u00ea precisa usar uma ferramente a parte como por exemplo heartbeat<\/strong>.<\/li><\/ul>\n\n\n